[RESENHA] Cidades de Papel - John Green

A história se passa em Jefferson Jefferson, Orlando, e conta a história de Quentin, mais conhecido como Q, e Margo Roth Spielgelman. Eles são vizinhos, cresceram juntos e isso fez com que se tornassem amigos. Mas não para todos!
  Margo Roth Spielgelman e Q estudam no mesmo colégio, e estão no último ano. No colégio Q tem seus amigos e Margo Roth Spielgelman tem os dela, mas nenhum em comum. Eles até se falam mas apenas como "conhecido", como "Q é meu vizinho", Margo Roth Spielgelman simplesmente esquece de tudo que tem com Q quando está no colégio. Ela é uma daquelas garotas populares, cheias de segredos, que todos acham ser perfeita. mas Quentin a conhece, quero dizer... ele acha que a conhece.

   Depois de um cansativo no colégio, Q chega em casa e mais tarde, antes de dormir, recebe a visita de Margo Roth Spielgelman em seu quarto.
Sabe... Q não liga se Margo Roth Spielgelman não fala com ele direito enquanto estão no colégio. Ele  está sempre muito bem acompanhado pelos seus amigos: Radar e Ben.
  A visita de Margo Roth Spielgelman foi para chamar ele para sair em uma missão com ela. Com tudo muito bem planejado eles saem na noite deserta de Jefferson Jefferson. Q não sabia por que Margo Roth Spielgelman o escolheu, mas não pensou duas vezes ates de pegar a estrada.
  Após a noite toda ao lado de Margo Roth Spielgelman Q acha que  o dia seguinte no colégio será diferente, mas acaba tendo uma surpresa: Margo Roth Spielgelman está desaparecida.

Sou suspeita pra falar sobre o livro do tio Green, já que sou loucamente viciada na literatura desse homem, mas a história é muito bem desenvolvida e, como sempre, toca em assuntos diversos.
Ótima leitura e mostra que todos nós temos um "eu" secreto e que muitas pessoas criam definições e histórias sobre os outros.
John Green mais uma vez acerto o ponto e falou com clareza e um pouco de metáfora sobre um assunto que muita gente passa sem querer.
Estou muito ansiosa para ver como toda a história será contada nos cinemas! Espero que assim como A culpas é das estrelas o filme seja o mais fiel ao livro possível.